quarta-feira, 23 de junho de 2010

Menos é mais

Andrei Baciu, Haiku 4339, 2010

Reagindo à hiperemotividade e ao expressionismo abstracto da arte dos anos 50 e 60, o despojamento e a simplicidade do minimalismo deixa-nos perceber que menos pode ser mais. Não sei porquê, esta paisagem mergulhou-me no conceito como num sonho de pura objectividade...
'O minimalismo não se refere directamente ao conceito de "pouco", e sim de ampliar a essência do que realmente é importante, chegando ao ponto de tornar todo o restante dispensável perante o verdadeiro foco da criação, podendo ser dito como a redução da variedade visual numa imagem.' (Alexandre Aguirre)

3 comentários:

underadio disse...

Humhum.
Não me leves a mal o "aparvalhar"...
Sinto imensa necessidade do minimal, ai como sinto! Mas confesso que já no meu prato de comida prefiro more, much more! LOL.
Tenho saudades e nem sei bem do quê...

Beijinhas adoidivanadas

P.S. O DESEMPREGO É UM FLAGELO

underadio disse...

tentei apagar os restantes comentário iguais a mais mas não consegui é o complô do MAIS, tsss.

Sorry e mais beijinhas

Always disse...

Underadio,

Não te levo a mal nada. Ás vezes, é mesmo necessário 'aparvalhar' para hierarquizar a importância das coisas.

Já agora, no meu prato depende... se forem batatas cozidas, ervilhas ou peru, prefiro nada. LOL

Ao longo da vida, teremos muitas vezes saudades e a maior parte delas não chegamos a saber de quê. Não te preocupes, não és um caso único. Triste é ter saudades de ter saudades. :)

Beijos

PS - Já apaguei as repetições, sempre dá um ar mais compostinho e minimalista.