Roger Richards, House on the hill
Não encontro outra forma de estar senão aquela em que não me invento outra pessoa, por muito incómodo que me seja ser como sou. Não me exijo ser diferente, não confundo o fácil com o certo. Não engano nem os outros nem a mim. Sofro a liberdade que me reclamo por minha conta e risco. Não sei outro caminho. Sou aquilo em que acredito por inteiro. Não sou muito nem pouco, sou uma verdade que não desminto acima de tudo. No amor em que me dei descobri o que quer dizer eternidade. A tua ausência é um fim, mas o Amor que mora em mim vive para além da saudade.
2 comentários:
sabes,e algo semelhante este sentir.Bem traduzes,tambem,o meu coração neste momento,enche-me os olhos de ternura...perdão,mas faço minha as tuas palavras.
Abraços,Always
:-)... Corações que sentem, choram, abraçam, perdoam e nunca se desmentem.
Um abraço.
Enviar um comentário