Anabark, Ramos de sol (SET2012)
Andando... no tempo ausente, o coração dormente. Passeando no beijo do vento, tão leve se torna o pensamento. Leve o que não se espera. Contudo impaciente o desejo, a vontade de ser tudo o que se sente. Andando pelas horas desencontradas entre as manhãs e as madrugadas. Levemente para não acordar quem dorme nos braços de um sonho leve que acredita como vida. O silêncio de quem não sente é a própria vida adormecida. Insidioso o vento que tudo leva e nada devolve. Coração que não ouve, coração que não resolve.
6 comentários:
Poesia de alma - lindo!!!
Bjos
e aqui volto e me solto em brisas sempre agradáveis :-)
É és sempre bem vinda, água! :)
Lena Mello,
...Obrigada! :)
Beijos
Sem palavras... LINDO!
Bjo
Alexa,
Agradeço o teu comentário e apreço!
Beijos!
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