Stu, Two little boys, 2006
Se horas de ócio houvesse entre os minutos que passam contados e cheios de urgência, o mundo seria infinitamente mais bonito pelo que poderia sonhar-te sem pressas, antecipando a vida em tempo real. Os momentos que nos invento nos intervalos de nós são paisagens de férias nos dias de cansaço irremediável que nos envelhecem no desespero das horas que, passando, não nos trazem uma à outra. Encosto-me, por agora e durante quase todo o dia, nesta pausa de tempo para te dar conta do que me custa este longe do abraço onde me aguardas e eu te guardo quando, à noite, nos regressarmos para renascer em todas as madrugadas.
Se horas de ócio houvesse entre os minutos que passam contados e cheios de urgência, o mundo seria infinitamente mais bonito pelo que poderia sonhar-te sem pressas, antecipando a vida em tempo real. Os momentos que nos invento nos intervalos de nós são paisagens de férias nos dias de cansaço irremediável que nos envelhecem no desespero das horas que, passando, não nos trazem uma à outra. Encosto-me, por agora e durante quase todo o dia, nesta pausa de tempo para te dar conta do que me custa este longe do abraço onde me aguardas e eu te guardo quando, à noite, nos regressarmos para renascer em todas as madrugadas.
4 comentários:
Afinal, na vida, os intervalos é que interessam,,,,
bjs
White,
:) Dizes bem, e olha, o que entre os intervalos se passa e não nos prende a atenção, não vale a pena!
Uma abraço para ti também e bom-fim de semana
Haja a noite para o reencontro e para o longo e amplo abraço de sete braços e mais um (infinito)...
Ps: tens um desafio lá na minha casa :-)
S-Kelly.
Pois, um abraço 'à polvo' ainda mais envolvente, pois! LOL
Quantos às 'taras e manias' vou seleccionar as menos comprometedoras para não ferir sensibilidades... ;)
Um abraço
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