segunda-feira, 21 de março de 2011

Deserta

Anabark, Burning fire, [telemóvel, FEV2011]

São cruéis as horas que passam desertas de ti. Os dias sem o aconchego de um hipotético beijo teu são áridos, frios, ocos, porque passam lentos no relógio da saudade e no silêncio em que te escuto. Se ao menos conseguisse dormir para me distrair da falta que me fazes… O amor que em mim acontece sem intervalos é feito desta saudade infinita. E as palavras são tão pequenas para te dizer tudo isto…

4 comentários:

Lábios de Caprichos disse...

Q desabafo perfeito. Uma saudade doce de um amor puro :)

Always disse...

Tão puro como a minha sede e necessidade de respirar!

Obrigada! :)

Aninha Zocchio disse...

Falas o que sufocamos!! :-)
Lindo!!!

Always disse...

Aninha,

Obrigada pela atenção!
Se calarmos, acabamos por sufocar e morrer por dentro. :)