Porquê? Não sei, não se explica. Acontece sem darmos por isso, acontece uma vez na vida aos poucos que têm essa sorte. Acontece a pouca gente e não se explica. Sente-se e eu, que te sinto tão completamente, desespero por não me saber explicar com a mesma clareza com que te sinto a minha vida. Sinto-te desde sempre e não sei como, mas sinto-te como sei que existo e tu existes e sei a força com que vivemos o 'nós'. Porque amar é não saber nada e sentir a inevitabilidade da entrega num gesto natural. A intensidade com que te vivo não se explica porque o amor é um estado de alma e não uma ciência do conhecimento. O único livro que recordo àcerca do Amor é a tua pele na minha, os teus olhos e o tudo que neles leio. O coração vê através da alma e ama por impulso. Porquê? Porque o que a razão não explica, o coração conhece de cor. Porque sentir é viver e amar é ter um sentido, um destino a cumprir. Amar-te é acreditar que somos eternamente. Porquê? Porque sim, porque é assim que nos sinto desde o princípio... sem fim.
10 comentários:
e é tb pq sim q aqui venho...pq não se explica o viver de cada palavra q escreves.
Gosto muito deste pedaço de côr,
parabéns!
Um espanto ;)
e só quem ama é que escreve assim.
Principezinho
E porque aqui vens e percebes as cores com que escrevo, és muito bem-vindo. Obrigado!
Mia,
Numa palavra: obrigada! :)
Ivone,
Sê bem-vinda ao 'Copo'.
Quem ama sente cada palavra quando escreve o Amor.
Só se escreve porque se vive... sim!!!
bjo grande
Presença,
Porque as palavras descrevem o que se vive.
Um abraço
Querida Always,
"(...)o amor é um estado de alma e não uma ciência do conhecimento(...)
O coração vê através da alma e ama por impulso. Porquê? Porque o que a razão não explica, o coração conhece de cor. Porque sentir é viver e amar é ter um sentido(...)"
Enquanto continuares a escrever assim, eu continuarei a acreditar que é verdade, que esse Amor existe...
Um abraço :)
Whitesatin,
:)) É bom saber que encontras no que escrevo esse fundo de esperança. Dizer-te simplesmente que esse Amor existe seria muito pouco...
Um abraço
Enviar um comentário