terça-feira, 8 de novembro de 2011

Síntese

Tomasz Dziubinski, Warsaw Citadel - Prison Ward, Tenth Pavilon, 2007

O que não se vê não me cabe nos braços, é imenso e sem forma definida. O que não se vê e guardo dentro acordou-me a alma adormecida. No que despertei eu encontro pleno sentido. No que não guardei eu lamento não ter acontecido. No que sou depois de tudo sou maior pelo que aprendi. Ontem fui, serei hoje e sempre, o que senti. O tempo é finito, mas não se acaba o que, não se vendo, guardamos dentro do coração.

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