Anabark, Restos (JUN2010)
Soubesse eu que o Amor era tudo e nada depois do adeus!... Não teria amado mais porque isso não seria possível. Não teria amado melhor porque não há fórmulas acertadas de amar. Soubesse eu o que aprendi depois de tudo e teria estado mais atenta para aprender mais ainda. Porque errar todos erramos, desiludimos e desiludimo-nos, ninguém é perfeito por muito que se deseje essa perfeição e se procure, ingenuamente, nos outros. Mas no fundo, o que aprendi neste atropelo de (in)certezas e sentidos foi que, ao Amor é fundamental a atenção: escutar para além das palavras, ver para além do visível, perceber para além do óbvio. No Amor não podemos ser distraídos, o Amor requer cuidados a tempo inteiro, como se corresse, a cada instante, perigo de vida. Porque o Amor é um estado de urgência impossível de controlar. Deixando do o ser, deixa de ser fogo, deixa de ser ferida... e deixa de ser Amor.
6 comentários:
De facto, não se pode ser distraído...
bacana.faz refletir.
passo depois pra gente conversar, abraço e até logo
L.S.
Nem distraído nem egoísta!...
Cá o espero, Adriano! :)
Abraço até lá...
Disseste tudo! :)
Não disse, Nat, há tanto ainda por dizer... :)
Abraço!
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